sexta-feira, 25 de agosto de 2017

PAULO, O APOLOGISTA.

A VERDADE:
Tratado que enviei a um irmão trinitário, que insiste em escarnecer com algumas publicações aqueles que defendem a fé no monoteísmo bíblico e pregam a JESUS como Único Deus verdadeiro. Friso que o mesmo teve apenas e tão-somente a intenção de esclarecer e mostrar ao amado que muitas vezes nossas convicções baseiam-se muito mais em nossa incapacidade de aceitar que precisamos nos apropriar de mais e maiores informações acerca de determinado assunto e nunca nos deixarmos levar pela falácia de que tudo sabemos e o que está à nossa volta deteriora-se por não comungar com o que achamos ser a verdade. Leia com atenção!


A VERDADE EXPLICADA:
Olá amado irmão, saudações em Cristo JESUS.
Recebi seu vídeo, assisti-o com atenção e agradeço a gentileza. Porém, essa discussão sobre ser unicista, dualista ou triteísta (ou trinitariano, como quiser) é, como já dissera anteriormente, mais jogo de palavras e títulos que propriamente conclusões acerca da lógica bíblica. Assevero que quem lucra com isso é o "inimigo" de nossas almas, não o Evangelho do Senhor JESUS.

Destarte, gostaria de não ser classificado ou catalogado com qualquer das "alcunhas" acima mencionadas, apenas como alguém que tem a Bíblia Sagrada como meu referencial, como minha regra de fé e o Senhor JESUS como o centro de toda sábia "discussão", como meu Salvador e Senhor, o Deus da Bíblia, "...o que é, que era, e o que há de vir...", o Todo-Poderoso!

Sendo assim, e pegando uma carona no assunto que o irmão trouxe no vídeo, faço uma observação, melhor, um questionamento, uma vez que as Escrituras, felizmente, são ricas em nos dar subsídios a fim de  solvermos dúvidas e descubrirmos "riquezas" acerca da Divindade. Em post anterior, eu asseverei ao irmão que o senhorio de JESUS é único e absoluto e que portanto, Ele é o Deus Único e Verdadeiro!

Veja mais essa afirmação bíblica: Paulo, apóstolo, afirma na Carta aos Filipenses (3.5) "...hebreu de hebreus; segundo a lei fui fariseu...", e no livro dos Atos (22.3) o mesmo diz "...criado as pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zelador de Deus...", portanto o que Paulo aprendeu com o mestre Gamaliel foi adorar e respeitar a Jeová, o Deus judaico do Antigo Testamento.

Ora, sob esse zelo Paulo foi veemente em assolar a Igreja que se formava com os adoradores do Senhor JESUS. Na minha ótica, o apóstolo antes de ser cruel com os cristãos era um homem conservador no seu desejo de guardar as tradições da Torá que ensinava que "...somente ao Senhor teu Deus adorarás e só a ele prestarás culto..." Uma vez que o povo judeu não enxergava no Senhor JESUS o Messias prometido, o negócio era sair a perseguir, a bater, a espancar, a matar, e assim estar a prestar um serviço à Deus.

Vejo no irmão uma figura do apóstolo, antigo fariseu: zeloso, despojado, decidido, porém, como Apolo, que necessitou que Aquila e Priscila o chamassem de lado "...e lhe declarasse mais pontualmente..." fatos acerca do Único Senhor.

Quando Paulo estava a caminho de Damasco, o mesmo estava a serviço de Jeová, o seu Deus, aquele que o apóstolo entendia ser o único Deus verdadeiro. Na sua "apologia" Paulo sequer tolerava que alguém pudesse supor que existisse 'alguém' como o "Eu Sou o Que Sou", o Jeová Senhor dos Exércitos! Mas, qual não foi sua surpresa quando de repente o envolveu um resplendor de luz, que excedia à luz do sol na sua força, que o jogou por terra, o humilhou e o questionou: "Saulo, Saulo, por que me persegues?" Ora, a quem o então Saulo perseguia? Naquele momento posso imaginar que a cabeça do pequeno apóstolo deu um "nó", afinal, pode ter pensado, estou a perseguir um povo que não adora nem serve o verdadeiro Deus Jeová, e uma voz vinda do "nada" se atreve a me questionar o porquê da minha perseguição! Ora, o que seria isso?

Sem visão, indefeso, assolado por uma visão incompreensível, qual foi seu questionamento? "QUEM ÉS, SENHOR?" exclamou o apóstolo. Ora, por que Paulo tratou aquela "aparição" por SENHOR se ele conhecia apenas o Senhor Jeová dos Exércitos e a Ele prestava toda sua devoção, adoração e serviço? Paulo sabia, isso sim, que algo sobrenatural estava a acontecer.

Qual não foi sua surpresa e indignação quando a voz que partiu daquela glória indescritível identificou-Se a dizer: "EU SOU JESUS, A QUEM TU PERSEGUES..." Aí o coitado pirou de vez. Paulo pode ter pensado: eu trato a voz por Senhor e a mesma me diz que o Senhor chama-se JESUS, e que eu O persigo?! Paulo conhecia um único Senhor, Aquele que Gamaliel exaustivamente incutiu em sua mente, o Senhor Jeová dos Exércitos e agora o Senhor Jeová identifica-Se para Paulo e diz "...EU SOU JESUS..."!

Claro, tudo ficou muito mais fácil de compreender: o Deus Jeová do Antigo Testamento é o Senhor JESUS do Novo Testamento, afinal diz a Palavra, "...há um só Senhor..."

Sabe irmão, eu o enxergo assim: um Paulo desejoso de provar o improvável; um homem apaixonado pelo seu Deus, mas que 'ainda' não obteve uma visão celestial acerca do mesmo. Toda a Bíblia é uma revelação. A Palavra diz que "...o que é espiritual discerne bem tudo..." (I Co 2.15) e eu sei que o irmão é assim, um apologista à procura de uma visão celestial, mas que ainda se debruça sob o orgulho teológico. Às vezes precisamos que alguns Aquilas e Priscilas chamem-nos de lado e nos exponham o oculto com mais e maiores recursos espirituais e menos teologia. Eu sei no Senhor JESUS que o amado chegará ao conhecimento da verdade acerca da absoluta divindade do Senhor JESUS. Talvez o que lhe falta é abandonar suas ideias e noções preconcebidas sobre a Divindade e deixar que o próprio Deus o leve ao Seu pleno conhecimento.

N'Ele, em JESUS, "...estão ocultos todos os tesouros da sabedoria e da ciência..." Busque, pois n"Ele! Até a próxima; forte abraço. Estamos a orar pelo irmão!

terça-feira, 15 de agosto de 2017

CAPACIDADE NÃO É TUDO NA VIDA!

A VERDADE:
Sim, não é mesmo. A capacidade seja em que esfera for da nossa vida e suas atividades, sem as virtudes básicas cristãs preconizadas nas Sagradas Escrituras, virtudes essas formadas, adquiridas, desenvolvidas e comunicadas por Deus, perde o seu admirável, aplaudido e decantado valor.






























A VERDADE EXPLICADA:
Vivemos numa época em que capacidade e capacitação mais do que nunca são as palavras de ordem no campo profissional, técnico, acadêmico, doméstico, diplomático, eclesiástico, ministerial, espiritual, e vai por aí. Entretanto, a capacidade humana operando desacompanhada das virtudes ou qualidades acima mencionadas, ela mesma minimiza e a seguir nulifica aquilo que realiza. Seu portador talvez ignore isso, mas os fatos o constatarão. Podíamos evocar como exemplo prático do que estamos dizendo, um personagem da história secular ou da história da Igreja, mas preferimos um personagem da Bíblia, a Palavra de Deus. Nada supera a Bíblia, inclusive em matéria de exemplos. É só procurá-los. Eles estão lá.

Trata-se do destacado homem que foi Joabe, portador de invulgar e comprovada capacidade. Ele serviu na corte do maior rei de Israel – Davi, do qual era sobrinho, sendo filho de Zeruia, irmã de Davi. Sua mãe foi mulher de grande destaque, para ser tão mencionada na Bíblia. Joabe é várias vezes declarado na Bíblia como o general comandante do exército de Israel durante todo o reinado de Davi.

Logo cedo, Joabe demonstrou sua extraordinária capacidade, na batalha contra as tropas de Abner, o hábil comandante que conduziu o exército de Saul e agora fazia o mesmo com o do seu filho, Isbosete. Porém, maior capacidade demonstrou Joabe nas manobras, cerco, ataque e captura da fortaleza dos jebuseus, na parte sudeste de Jerusalém, considerada pelos seus ocupantes como invencível. Depois deste feito notável e heroico, Davi vendo a sua manifesta capacidade numa fase tão crítica de consolidação do seu reino, fê-lo seu ministro do exército.

Vemos, a seguir, em Joabe, um estupendo desfile de capacidade em administração, liderança, logística e planejamento, quando ele venceu os radicais amonitas e seu poderoso aliado, os sírios. Esse evento da vida de Joabe desafiou a sua capacidade, a ponto de ele ter de escolher homens dentre os já escolhidos (II Sm 10.9; I Cr 9.10). Entretanto, superou as desvantagens mais uma vez e venceu essa coligação de forças muitíssimo superior às suas. Um ano depois, não somente derrotou novamente os amonitas, bem como conquistou a sua capital Rabá (a moderna Aman, capital da Jordânia). A seguir dominou uma rebelião chefiada por Seba, e assim continuou vitória após vitória.

Joabe nunca perdeu uma batalha. Não consta do relato bíblico uma só derrota sua. Isso evidencia que ele estava sempre a desenvolver a sua capacidade, o seu gênio, suas técnicas e sua habilidade. Nunca mais o reino de Israel conheceu um líder mais capaz do que Joabe, mas veremos também que capacidade não é tudo no homem. Há necessidade de outras virtudes, qualidades, predicados, valores morais, sociais, domésticos, humanitários, fraternais, e também (e como) os espirituais, detalhados na Carta aos Gálatas (5.22): amor, gozo, paz, paciência, delicadeza, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (tradução livre).

Vejamos agora que capacidade não é tudo na vida de quem quer que seja.

Joabe era capaz, mas era insensível, desumano e cruel.
Ele reconstruiu a cidade de Davi (a fortaleza tomada aos jebuseus com todo o seu complexo), mas destruiu vidas como Ábner (traiçoeiramente chamando-o para falar-lhe em segredo). Matou também em Edom todos os elementos do sexo masculino, sem qualquer piedade. No caso de Absalão, tratou-o compassivamente uma vez, tolerou-o uma segunda vez e na terceira vez matou-o. Enquanto isso, Davi mostrou que a atitude de um pai ante um filho rebelde não observa a inflexibilidade da lei.

Joabe era capaz, mas não inspirava respeito, e sim medo.
Ele afastava as pessoas para longe de si. Essa fama corria longe, como é o caso de Hadade que, estando homiziado no Egito, de lá ouviu falar que Joabe tinha morrido, e então voltou à sua terra.

Joabe era capaz, mas não reconhecia seus erros.
Ele abrigou-se no altar da casa do Senhor para protestar inocência quando sabia dos seus crimes praticados. Ao pegar das pontas do altar, estava querendo dizer que estava sendo acusado de crimes que não praticara (Ex 21.12-14), quando de fato ele era culpado, como vemos no depoimento de Davi (II Rs 2.5; II Sm 3.37-39).

Joabe era capaz, mas não respeitava os laços de família.
Amasa, o general a quem ele assassinou, era seu primo. O crime foi calculado e friamente praticado. Davi era seu tio (sua mãe Zeruia era irmã de Davi), entretanto reprovou duramente a Davi na hora em que este mais lamentava a morte de Absalão, seu filho rebelde. Certamente ele não censurou a Davi como rei, mas como seu parente.

Joabe era capaz, mas não foi fiel até o fim.
Davi estava em avançada idade mas continuava como rei. Nessa situação Joabe macomunou-se com Adonias (o então filho mais velho de Davi), para destronar o velho rei. Em épocas difíceis ele fora fiel a Davi, como no caso do levante de Absalão (I Rs 1.7; 2.28), mas agora na velhice de Davi lhe foi desleal. Ele era capaz mas não merecia agora a confiança do trono. A Bíblia diz “...fiel e idôneo...”, o que equivale a dizer fiel e capaz.

Vamos todos nós progredir em capacidade quanto às coisas de Deus, e às seculares, úteis e necessárias, mas sabendo que a capacidade não é tudo na vida. Joabe foi um líder capaz. Era um herói de admiração nacional. Ele nunca perdeu uma batalha ao que se sabe, mas isso não foi tudo em sua vida, como acabamos de ver.



Autor: Antonio Gilberto
Fonte: Mensageiro da Paz nº 1247/Janeiro 1991

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

TRINTA ANOS ESCRAVO DA TORRE DE VIGIA.

A VERDADE:

As chamadas "Testemunhas-de-Jeová" formam uma das seitas que mais crescem atualmente. Face ao seu proselitismo incontrolável e o grande mal causado por seus ensinos, necessário se faz melhor conhecer um testemunho a respeito de seu malefício.
































A VERDADE EXPLICADA: 














































































































































































































Essa matéria, de autoria de W.J. Schnell, foi publicada originalmente na revista MENSAGEM DA CRUZ nº 79 de Março de 1988, e tem o objetivo de alertar tanto a crentes quanto a não crentes sobre os malefícios das doutrinas esposadas e pregadas pelos membros do russelismo,e expor suas mazelas a fim de que possamos nos precaver quanto aos seus malefícios.

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

UM NOME QUE INCOMODA!

A VERDADE:

"A Palavra de Deus é a única fonte final de sabedoria, conhecimento e compreensão com respeito às realidades últimas e está pronta para libertar e enriquecer aqueles que buscam a sua riqueza" (Jack W.Hayford)



























































































A VERDADE EXPLICADA:


Os quadros acima são parte do livro "SEITAS E HERESIAS, UM SINAL DOS TEMPOS", publicado pela CPAD há mais ou menos 30 anos. Não vamos citar o nome do autor por questões éticas e cremos também que não faria tanta diferença, afinal o mesmo provou, pelo menos no que diz respeito ao tópico em questão, ser extremamente pobre de conhecimento sobre o assunto o qual tentou dissertar.

Relativamente à nomenclatura do movimento que ele mesmo deve ter criado para denominar os que seguem as determinações bíblicas com relação ao batismo bíblico e apostólico, fica claro o desejo de escarnecer, de vulgarizar a visão bíblica com um profundo desejo de menosprezo por aqueles que não optam pelo improvável e antibíblico, aqueles que não seguem os caminhos tortuosos e fétidos da religião dos homens e que determinam regras para suas filiais denominadas evangélicas.

Não entendemos que a citada denominação a qual pertence o articulista seja a dona da verdade. Não temos culpa, igualmente, se a soberba e a intolerância religiosa não lhe permitem  enxergar o que para muitos está claro e evidente. Como no atual cenário político brasileiro em que os parlamentares negam e pisam a Constituição à guisa de poder financeiro, assim também estes que estão engajados há vários anos nas altas esferas da religião dominante preferem defender uma prática doutrinária apoiada e esposada pelo poder religioso instalado, a se submeterem à Verdade e descerem de seus pedestais de poder e falsa espiritualidade.

Pouco importa o que os mais renomados e piedosos "Pais da igreja" (sic!) possam ter defendido ou provado acerca da fórmula batismal bíblica. Ora, onde se encontra uma passagem sequer em toda a Escritura neo-testamentária que induza alguém a propor outro batismo senão no Nome de JESUS? Onde existe a menor evidência de que alguém, seja quem for, tenha sido batizado senão no Nome de JESUS? Ainda que algum suposto Concílio de qualquer grande organização religiosa sugerisse outro batismo que não fosse o mencionado em Atos 2.38, o tal deveria ser prontamente rechaçado, afinal não encontra respaldo bíblico.

Ora, quem são os homens para ousarem dizer o que devemos fazer quando temos em mão a Palavra de Deus? "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva..." (Is 8.20). Essa é a receita! O que os profissionais da religião pensam a respeito pouco ou nada representa diante da conclusão escriturística. Seria inimaginável pensar que estes que hoje ocupam cargos elevados em suas denominações e fatalmente muito bem remunerados em função disso, pudessem descer de sua soberba, aceitar a verdade bíblica, perderem seus privilégios e terem que concordar que durante tanto tempo conviveram com a mentira e a glória humana!

O que Tertuliano, Justino Mártir, Clemente de Alexandria, Basílio, Cipriano e Calvino supostamente possam ter dito (ou mesmo pensaram) a respeito da verdade que está embasada nas Escrituras, pouco ou nada importa. O que realmente conta é o que o Espírito Santo revelou no Dia de Pentecostes acerca do arrependimento, perdão dos pecados e o dom do Espírito Santo, e o que sabemos é que tudo isso está intimamente ligado ao batismo bíblico e apostólico realizado  em Nome de JESUS. Se durante tantos e tantos séculos a verdade esteve oculta é porque o "poder religioso dominante" e o inimigo de Deus tudo fizeram para que o Nome fosse oculto.

Mas a evidência bíblica prova justamente o contrário do que a soberba humana tenta impor. Não importa se os profissionais da religião nos imputam alcunhas depreciativas; JESUS era igualmente tratado como Nazareno e o testemunho de Natanael sobre a fama do lugar passava pela pessoa de JESUS: "...pode vir alguma coisa boa de Nazaré?" (Jo 1.46). Pior seria se nos tratassem com respeito e reconhecimento; aí seria exigir demais de quem não consegue sequer enxergar o umbigo!

Via de regra o diabo usa o que existe de pior para afrontar os verdadeiros servos de JESUS (Judas foi prova cabal disso) e sempre deixa uma pequena brecha onde podemos nos ufanar: realmente somos, à parte de toda ironia da igreja dominante, um povo que enxerga "SÓ JESUS" (veja o título do capítulo 4 de II Coríntios na ARC; veja o que o Senhor disse de Si próprio em João 5.39; veja o que diz Paulo sobre o Senhor JESUS em Efésios 2.20, apenas para sugerir alguns pontos). Se tirarmos JESUS das Escrituras, qualquer folhetim de segunda categoria é mais interessante de se ler do que a Bíblia.

Escárnios, zombaria, ironias e alcunhas depreciativas não nos ferem absolutamente, pelo contrário; partindo de pessoas que se ufanam por pertencer à suposta matriarca do Evangelho no Brasil, só nos fazem ver que estamos no caminho certo e nos sentimos animados e impelidos a continuar a anunciar a verdade anunciada nas Escrituras. Cabe a você, que está tendo a oportunidade de examinar esse tratado, ter o cuidado de julgar com coerência e bom senso e buscar a elucidação do Alto, abandonar o engodo do ensinamento anticristão e passar a fazer parte da família de Deus, "...do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome..." (Ef 3.15).  Qual Nome? "...cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para o perdão dos pecados e recebereis o dom do Espírito Santo..." (At 2.38).


OBEDEÇA ÀS ESCRITURAS E SEJA FELIZ!!!