quarta-feira, 29 de novembro de 2017

AS AMEAÇAS DA CORÉIA DO NORTE

A VERDADE:
"Nós que conhecemos as Escrituras Sagradas, todavia, não devemos ficar surpresos por nenhum destes fatos, pois, como profeticamente predisse o Senhor JESUS, chegaria um tempo em que os homens não seriam assaltados apenas pelo medo relativo às guerras, mas haveria sofrimentos associados apenas a 'rumores de guerras'".


















A VERDADE EXPLICADA:
Há um país, até pouco tempo desconhecido por grande parte do mundo ocidental, que nos últimos meses tem se tornado presença constante em nossos noticiários: a Coréia do Norte. A origem deste país remonta ao período posterior à Segunda Guerra Mundial; com a polarização do mundo sob a  influência dos conflitos políticos-ideológicos entre Estados Unidos e a extinta União Soviética, houve um cisma no interior da então unificada Coréia. O paralelo 38º foi assumido como limite geográfico separando os dois novos territórios nascentes: o sul capitalista e o norte socialista.

A formação das duas novas nações deu-se mediante forte conflito que perdurou naquela área entre os anos de 1950 e 1953, mas desde 1948, sob a influência direta dos Estados Unidos e da China -- grande apoiadora dos soviéticos na região, as tensões já estavam estabelecidas. Somente após a morte de mais de 4 milhões de pessoas, entre militares e civis de ambos territórios, os países resolvem assinar um armistício, o qual persiste precariamente até hoje como sendo o único instrumento legal que impede a eclosão de um conflito que de fato nunca cessou na região.

O regime político-econômico de Pyongyang é a síntese de um marxismo socialista com um nacionalismo extremado que encontra no culto à imagem de seus líderes a faceta mais obscura. Com a decadência do socialismo no planeta, a morte de Mao Tse Tung na China e o esfacelamento da União Soviética, a economia norte-coreana -- que chegou a ter maior destaque do que a sul-coreana na década de 1970 -- entrou em profunda crise. O ápice deste processo de desmonte econômico estabeleceu-se nos anos 90, quando uma profunda crise alimentícia colaborou diretamente para a morte de mais de um milhão de pessoas.

Com a morte do segundo ditador da história norte-coreana, Kim Jong Il, deu-se a ascensão ao poder de seu filho Kim Jong-un. É a imagem deste jovem ditador e suas declarações polêmicas que quase diariamente estampam nossos meios de comunicação.

Os direitos humanos são sistematicamente atacados na Coréia do Norte. Não há liberdade de expressão, a população não tem acesso à internet ou canais de televisão internacionais. Um dos objetivos de tais restrições é o controle e a manipulação social, uma vez que a ausência de informações sobre outros modelos sociais impede qualquer comparação, a população é induzida à ilusão de que vive no melhor país do mundo.

Como se pode perceber, não são novos nem simples os problemas na Coréia do Norte. Entretanto, recentemente, o país envolveu-se num projeto de enriquecimento de material atômico para o desenvolvimento de armamentos capazes de ataques ao mesmo tempo longos e devastadores.

A reação da comunidade internacional, como não poderia deixar de ser, foi de apreensão e de fortes sanções contra o governo norte-coreano. Todavia, a cada endurecimento de medidas promovido pelas nações mundo afora, o regime de Kim Jong-un faz novos testes, com novos mísseis, no intuito de amedrontar as nações vizinhas, ou não especialmente o Japão e Estados Unidos, por meio da demonstração do poderio bélico-armamentício de seu país. É bem verdade que, para alguns analistas, as reações aparentemente irresponsáveis e incontroladas do ditador da Coréia do Norte fazem parte de uma estratégia de sobrevivência político-militar, por meio da qual assume-se uma postura de ameaçadora com o intuito de conquistar-se o respeito, e até mesmo o medo dos declarados inimigos políticos.

Nós que conhecemos as Escrituras, todavia, não devemos ficar surpresos por nenhum destes fatos, pois, como profeticamente predisse o Senhor JESUS, chegaria um tempo em que os homens não seriam assaltados apenas pelo medo relativo às guerras, mas haveria sofrimentos associados apenas a "rumores de guerras".

JESUS discorre sobre este nível de conflito em Mateus 24.6, durante Seu sermão escatológico. Ao prever o acirramento das relações bélico-militares entre as nações no fim de todas as coisas, o Senhor alerta-nos que não devemos nos desesperar, apesar de todo o sofrimento que virá ao mundo em um futuro próximo através deste contexto bélico, mas ainda não será o fim. Deste modo, é necessário que acolhamos as palavras de JESUS com a devida atenção, segundo alguns aspectos importantes que se podem concluir a partir dela.

Em primeiro lugar, é necessário reconhecermos que, contrário a todos os prognósticos otimistas, os conflitos estão cada vez mais presentes e diluídos em nossa sociedade. No momento histórico que vivemos, não são apenas ditadores com surtos de divindade que nos assustam, mas em nosso país, por exemplo, há conflitos estabelecidos e prestes a serem deflagrados, promovidos pelos mais diversos atores: facções criminosas, milícias policiais corruptas, grupos sociais ou religiosos extremistas. Infelizmente, como apontou JESUS, este quadro só tende a piorar, causando mais insegurança e pânico naqueles que já não possuem paz e esperança.

Em segundo lugar, e esta é uma questão ao que se remete a nós diretamente, aqueles que conhecem a verdade não tem o que temer. Tendo sido antecipadamente orientados por JESUS, precisamos analisar contextos como esse da Coréia do Norte, e de todos quantos surgirem, sob a perspectiva triunfante da Igreja. Sabemos que seremos perseguidos e afligidos pelo mundo ao nosso redor (Mt 5.18-20; Jo 16.33; At 14.22), mas devemos estar convictos de que nada nem ninguém poderá nos separar do amor eterno de Deus por nós, de modo que devemos dar crédito às palavras de JESUS, e não temer o que podem fazer contra nós, pois, no máximo, tocarão em nosso corpo físico, nossa vida material -- a qual já é efêmera e instável por essência -- entretanto, estas forças da maldade, que tentam nos afligir, são incapazes de macular a obra eterna construída em nossas almas e na qual já temos crido (Mt 10.28).

Quantas Coréias do Norte ainda se levantarão até o dia glorioso do arrebatamento?! Inúmeras! Quantos Kim-Jong-un manifestar-se-ão como arrogantes forças contrárias a Cristo tentando implantar medo e pavor em nossas almas? Incontáveis! Porém, não é para estes cenários ou personagens que devemos voltar nossos olhares; ao contrário, nossa fé nos impulsiona a acreditar na esperança do Reino vindouro, no qual as injustiças e mazelas desta sociedade serão todas destruídas para dar espaço ao reinado d'Aquele que é Justo e cheio de toda bondade e amor.

A verdade da Palavra de Deus deve apaziguar nosso ser. Daqui para frente, enquanto os personagens deste enredo da trajetória humana começarem a ser finalmente nomeados, não devemos nos atemorizar, pois tais acontecimentos já foram preditos, assim como os efeitos destes sobre a população da Terra. Enquanto alguns tremerão de medo diante da possibilidade dos efeitos de uma guerra nuclear, nós -- os salvos em JESUS -- permaneceremos lutando pelo Evangelho do Reino, crédulos de que o fim certamente não virá enquanto cada um dos detalhes anunciados pelo Senhor não se cumprir.

Se alguém deve temer todo este contexto, certamente não seremos nós!


(Thiago Brazil/MP 1590/Nov.2017)

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

REPÚDIO NACIONAL À IDEOLOGIA DE GÊNERO

A VERDADE:
Defesa da mídia à ideologia de gênero e a exposições do tipo revolta o país.




















A VERDADE EXPLICADA:
Já há algum tempo que o abismo entre os valores da maioria esmagadora da população brasileira, de um lado, e os valores da maioria da intelectualidade e da classe (chamada) artística brasileira, de outro, é enorme. Todas as pesquisas Ibope e Datafolha feitas nos últimos anos já mostravam que enquanto a maioria esmagadora do povo é contra a liberalização das drogas, contra a descriminalização do aborto, contra o "casamento" homossexual, etc..., a (chamada) elite intelectual e artística brasileira é majoritariamente a favor. Entretanto, em nossos dias, esse abismo chegou a uma dimensão muito maior, piramidal, amazônica, absurdamente enorme.

As reações dessa classe aos casos das exposições no Santander Cultural em Porto Alegre e no MAM em São Paulo são extremamente sintomáticas. A maioria dos (chamados) artistas e da mídia mainstream simplesmente saiu em defesa da exposição de crianças àquela "arte", para escândalo e asco da maioria esmagadora da população brasileira, pois estamos falando de expor crianças a imagens com mensagens pornográficas e que, como se não bastasse, pregam descaradamente a pedofilia e a zoofilia; e de estimular crianças a tocar um homem nu. Isso é mais do que uma falta de sintonia com a população. É total falta de sensibilidade, de valores mínimos. Isso demonstra a que nível moral desceu a nossa (chamada) classe artística e intelectual.

Para piorar as coisas, em vez de essa classe fazer uma autocrítica, voltar atrás após a reação da população, ela fez exatamente o contrário: logo após esses dois incidentes, a mídia mainstream continuou sua campanha em defesa do indefensável. Jornais e programas televisivos -- alguns, inclusive, programas ditos "jornalísticos" -- se tornaram, na verdade, mídia panfletária do que há de mais baixo no mundo ideológico.

Em um programa televisivo matinal de auditório chamado "Encontro", produzido e veiculado pela rede globo, em edição da primeira semana de outubro, houve um momento dedicado à defesa do indefensável ocorrido no MAM. Logo, diante de tal absurdo, uma senhora de idade do auditório, chamada dona Regina, pediu a palavra e confrontou a loucura dos representantes da classe (chamada) artística da emissora, que saíam em defesa do ocorrido no MAM. Ela foi clara e objetiva: não entrou no mérito se nudez pode ou não, em determinado contexto, ser considerada arte; se esse tipo de exposição ou qualquer uma deve ser patrocinada ou não com dinheiro público; nada disso! O problema principal e inquestionável -- disse dona Regina -- é que crianças não devem ser expostas à nudez adulta e ainda serem estimuladas a tocarem um homem nu. Ponto! "Mas ela estava acompanhada da mãe!", disse um dos (chamados) artistas. "Pior ainda!", respondeu lucidamente a senhora, provocando cara de repulsa e um "...recuso comentar..." dos (chamados) artistas que defendiam o ocorrido no MAM.

















A repercussão nas redes sociais foi enorme em apoio à dona  Regina. Mesmo assim a dita rede ignorou e ainda tratou de dedicar boa parte do seu programa dominical -- Fantástico -- para fazer militância pró-ideologia de gênero e em favor do ocorrido nas exposições do Santander e do MAM. Assim, de forma desavergonhada, só entrevistando quem defendesse o absurdo. E pior: classificando os evangélicos como intolerantes e ainda os associando irresponsavelmente a traficantes que teriam expulsado pais de santo de uma favela no Rio de Janeiro.

Trata-se de uma guerra declarada contra os valores morais mais básicos e contra os principais defensores deles no país; os evangélicos que, por serem mais organizados, manifestaram rápida e publicamente seu repúdio a essas práticas absurdas em nosso país. Outro detalhe é que, no dia seguinte à matéria no "Fantástico" a hashtag "Globolixo" se tornou a mais comentada no Twitter no Brasil e no mundo. Lembrando que o Twitter tem mais de 300 milhões de participantes, de maneira que para uma hashtag chegar ao Trend Topics do Twitter significa que muita gente aderiu mesmo àquela hashtag.

Para piorar para dita a rede, quatro dias após a matéria do "Fantástico" era o dia 12 de Outubro, o Dia das Crianças, de maneira que, aproveitando a data, foi lançado um movimento na internet que se tornou viral, chamado "sem globo para sempre", o qual foi aderido não só por evangélicos, mas por católicos e não cristãos conservadores. Padres chegaram a aproveitar a referida data, na qual suas igrejas lotam naturalmente por celebrarem o culto a Maria, para fazerem coro contra a emissora, orientando seus fiéis a deixarem de assistir à programação da dita rede, especialmente suas lixonovelas. Foram aplaudidos pela multidão. Alguns padres também declararam apoio e união a pastores de sua região nesse movimento contra a dita rede.

Como a (chamada) classe artística chegou a esse ponto, a essa baixeza? A resposta são décadas de formação de uma hegemonia cultural marxista e progressista nas escolas, universidades e redações de jornalismo. Lamentavelmente, a maioria da nossa (chamada) intelectualidade e artistas são hoje de linha progressista.

O que essa elite não percebe, porém é que toda essa tentativa de impor a todo custo sobre a sociedade a sua visão particular de mundo acaba influenciando o próprio cenário eleitoral. Vide a capa da primeira edição da revista VEJA, logo após os casos Santander e MAM: ela, a tal revista, chama o deputado federal Jair Bolsonaro, candidato à presidência, de a maior ameaça do Brasil no momento (sic!). A tal revista foi quase que unanimemente ojerizada nas redes sociais, e por uma razão bem simples: ninguém está aqui entrando no mérito se Bolsonaro é ou não a melhor opção para o nosso país dentre as opções que surgem no cenário político brasileiro no momento, mas chamá-lo de "ameaça"? A eventual volta do ex-presidente Lula à presidência do Brasil é que é visto pela maioria dos brasileiros como a maior ameaça. Segundo pesquisas do Instituto Paraná e até do questionável Datafolha, a maioria da população quer Lula é na cadeia e não liderando o país -- se bem que isso está cada vez menos provável de acontecer, pelo andar dos processos contra ele. 

O homem que, segundo o Ministério Público Federal, esteve à frente de uma organização criminosa que roubou mais de 10 bilhões de reais dos cofres públicos, que quebrou a Petrobrás etc..., e que disse, na maior cara-de-pau, que se eleito em 2018 iria perseguir a imprensa e todos os seus opositores é uma ameaça real e concreta à democracia. Não Bolsonaro! Pode se fazer várias críticas ao deputado carioca, e elas são bem-vindas, mas tratá-lo como uma "ameaça"? Exagero total!

Parece que a intelligentsia e a (chamada) classe artística brasileira estão com medo de uma "onda conservadora" nas eleições de 2018, e estão tratando de destruir desde já todos aqueles que, de alguma forma, canalizam esse movimento. O problema é que tais ataques podem ter um efeito reverso: quanto mais atacam, mais a onda conservadora pode crescer. Vide o fenômeno Trump nas eleições do ano passado nos Estados Unidos. 

A questão apenas é se será mesmo Bolsonaro ou então outro candidato que esteja mais próximo da posição da sociedade que ganhará com isso.


MP 1590/Nov.2017 

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

CUIDADO COM O FERMENTO DOS FARISEUS!

A VERDADE:
"Alimpai-vos pois do fermento velho, para que sejais uma nova massa..." (I Co 5.7)

A VERDADE EXPLICADA:
Durante o tempo em que o Senhor JESUS esteve aqui na Terra cumprindo o Seu ministério, usou formas variadas para ensinar aos Seus discípulos. Ministrou longas palestras, pronunciou vários conselhos, proferiu sérias declarações e ainda fez agudas advertências. Os conselhos foram arquivados, as declarações ouvidas, mas as advertências em sua maioria foram esquecidas.

E isto acontece hoje. Pouca gente observa e atenta para as placas de advertência nas autoestradas; entretanto, todos dispensam sua atenção para os grandes outdoors com mensagens comerciais afixados ao longe das estradas. 

Entre todas as advertências do Mestre, existe uma que por certo é a mais desprezada, a menos obedecida: "Acautelai-vos do fermento dos fariseus..." (Mt 16.6).

O que Ele queria dizer com isso? Seria por acaso alguma família de comerciantes fariseus que em seu supermercado estaria vendendo fermento contaminado? Ou então estaria JESUS proibindo os discípulos de fabricarem o seu pão com o fermento que os fariseus usavam? Não, absolutamente! Ele estava alertando os Seus ouvintes a não se contaminarem com a doutrina dos fariseus. Mas por que o Mestre comparou esta falsa doutrina com o fermento?

Não é preciso ser nenhum padeiro-chefe para ter conhecimento das propriedades do fermento.  Uma pequena quantidade deste pó branco e fino é capaz de alterar todo o resultado que se espera de qualquer receita. Da mesma forma as ideias dos fariseus, por mais que parecessem suaves e refinadas, poderiam influenciar sensivelmente a estrutura espiritual de seus discípulos. Mas que fermento perigoso seria este? Que doutrina, afinal, estava sendo tão combatida por JESUS?

Os fariseus eram os responsáveis por um pernicioso trabalho de inversão de valores. Eles estavam sempre se preocupando com a aparência exterior, com o que as pessoas estariam pensando deles. Como disse JESUS, eles amavam os primeiros assentos nas sinagogas e as saudações nas praças; eram como sepulcros caiados, formosos por fora, mas por dentro apenas imundície e podridão (Mt 23.6,27). Criam apenas no que podiam ver, na aparência, na imagem, no exterior; por este motivo, preocupavam-se em como poderiam influenciar as pessoas através do visual, da fachada; por isso foram chamados de hipócritas sete vezes numa mesma ocasião por JESUS (Mt 23.13,29). Eles estavam invertendo a atuação da fé.

Por mais fermento que se coloque em uma massa, o seu conteúdo nutritivo continua inalterado; porém uma pitada de fermento é poderosa para alterar radicalmente a estrutura da massa, quando esta passar pelo fogo.

E nós, como estamos? Que definição temos dado ao fermento? Como o estamos usando na receita de nossas vidas? Será que estamos sendo conhecidos pelo que somos ou pelo que apresentamos ser? Com tristeza reconhecemos que temos apresentado ao mundo uma ideia errada de nós. Somos conhecidos como as pessoas do "NÃO"!

- Aquele ali é um daqueles que não podem beber...
- Olha só! Aquela lá é um daqueles que não podem dançar!
- Esse aí é um daqueles que não podem entrar em boates. É o que dizem de nós.

Estamos sendo conhecidos pelo que NÃO fazemos e pelo que deixamos de fazer. Na realidade, deveríamos ser conhecidos pelo que somos.

- Lá vai um daqueles que se amam como irmãos.
- Aqueles dois lá são daqueles que só falam a verdade.
- Aquela ali é outra daqueles que estão sempre felizes.
- Esse é outro daqueles que falam bem até dos inimigos.

Que possamos hoje dar a devida atenção à advertência do nosso guia, JESUS, e juntos comecemos a eliminar todo o fermento maléfico dos fariseus existentes em nosso meio. Que o fermento da fé pura e cristalina possa atuar em toda a nossa estrutura e não apenas em nossa aparência. Que possamos transmitir Cristo aos homens pelo que somos e não pelo que aparentamos ser.

"Alimpai-vos pois do fermento velho, para que sejais uma nova massa..." (I Co 5.7)


(MP 1197/Jan.1987)