A VERDADE:
"...pelas entranhas da misericórdia do nosso Deus, com que o oriente do alto nos visitou, para alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte, a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz". (Lc 1.78,79)A VERDADE EXPLICADA:
Nos postos semafóricos, nos lugares de navegação perigosa, são colocados faróis, para comunicação de sinais e para iluminação de costas e baixios. Também, na popa das pequenas embarcações, põem-se faróis para servirem de guia a outras embarcações, durante a escuridão da noite, e a própria palavra farol, significa: "diretor, guia, norte, etc..."
O Senhor JESUS Cristo é o "farol" que Deus erigiu para orientação dos que navegam por entre os baixios e rochedos desta vida, arrostando a fúria dos vagalhões do mar agitado, em demanda do porto da eternidade. Esse glorioso Farol indica, à humanidade pecadora, o porto da salvação, e adverte-a sobre os escolhos existentes na costa.
É no Calvário -- ponto de contato, entre o Céu e a Terra, lugar onde se encontra um Deus ofendido, e uma humanidade criminosa -- que Ele se ergue, como que em desafio à noite caliginosa dos tempos.
Abramos a Bíblia Sagrada e vejamos alguns pontos luminosos, referentes a esse assunto, nos quais faremos fundamentar este texto concernente ao Farol que, há vinte séculos, ilumina o mundo, da colina do Calvário.
Balaão disse, do cume do Peor, ao contemplar as tendas de Israel: "Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel..." (Nm 24.17). Isaías alçou o voo profético e falou, como se isso já houvesse acontecido: "O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz". (Is 9.2). Miquéias falou do "...Senhor em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade..." (Mq 5.2), e Malaquias disse que "...o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas..." (Ml 4.2).
Efetivamente, quando o Senhor JESUS Cristo nasceu, em Belém de Judá, os pastores, que guardavam os seus rebanhos durante as vigílias da noite, foram cercados por um resplendor de luz do céu, e uma estrela resplandecente guiou os magos, a Belém, para adorarem Aquele a quem, oito dias depois, Simeão chamou "...luz para alumiar as nações e para glória de teu povo Israel". (Mt 2.9; Lc 2.9,32).
O apóstolo João diz, no primeiro capítulo do seu evangelho, considerado até hoje o maior compêndio de teologia existente: "Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens... (Jo 1.4).
A Sua vida aqui no mundo constituiu verdadeiros jorros de luz, desde o dia em que, aos doze anos, cintilou no templo, entre os doutores, até quando, pôde dizer, publicamente: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida..." (Jo 8.12). E, quando estava prestes a ir para o Pai, disse àqueles que, obstinadamente, O haviam rejeitado: "A luz ainda está convosco por um pouco de tempo; andai enquanto tendes luz, para que as trevas vos não apanhem, pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai. Enquanto tendes luz, crede na luz, para que sejais filhos da luz..." (Jo 12.35,36).
Perante os Seus discípulos, no monte Tabor, JESUS deixou que, por alguns minutos, a Sua divindade resplandecesse por sobre o véu da Sua humanidade (Mt 17). Depois de ressuscitado, ministrou luz aos Seus apóstolos, para que compreendessem as Escrituras (Lc 24.45) e, no dia de Pentecoste, distribuiu línguas de fogo, com todos os que se achavam reunidos no Cenáculo (At 2.3). Alguns anos mais tarde, cercou Saulo de Tarso, no caminho de Damasco, com um resplendor de luz celeste, transformando-o em apóstolo dos gentios, e elevando-o até o terceiro céu, para que visse e ouvisse coisas que, ao homem, não é lícito referi-las (At 9; II Co 12). Brilhou no cárcere, onde se achava Pedro e libertou-o (At 12), revelando-Se, ainda, a João na Ilha de Patmos, no meio de sete castiçais de ouro, tendo na destra sete estrelas, o rosto como o sol, quando resplandece em todo o seu fulgor, e os olhos como chamas de fogo (Ap 1.13-16).
Através dos séculos tem Ele brilhado no coração e na vida dos que O amam, e tem, também, obumbrado o brilho de Confúcio, Buda e Maomé, que não passaram de simples exalações fosfóricas, em comparação com o Farol que resplandece na colina do Gólgota -- JESUS!
Se alguém, ao ler este texto, encontra-se navegando sob as procelas do mar tormentoso desta existência, sem uma orientação segura, sob densa cerração, lance o seu olhar angustiado para o Oriente, e divisará, no cimo do Gólgota, o Farol de Deus, cujos raios indicam o porto da bem-aventurança, onde existe uma âncora segura e firme, que penetra até dentro do véu (Hb 6.19).
O Senhor JESUS Cristo é o "farol" que Deus erigiu para orientação dos que navegam por entre os baixios e rochedos desta vida, arrostando a fúria dos vagalhões do mar agitado, em demanda do porto da eternidade. Esse glorioso Farol indica, à humanidade pecadora, o porto da salvação, e adverte-a sobre os escolhos existentes na costa.
É no Calvário -- ponto de contato, entre o Céu e a Terra, lugar onde se encontra um Deus ofendido, e uma humanidade criminosa -- que Ele se ergue, como que em desafio à noite caliginosa dos tempos.
Abramos a Bíblia Sagrada e vejamos alguns pontos luminosos, referentes a esse assunto, nos quais faremos fundamentar este texto concernente ao Farol que, há vinte séculos, ilumina o mundo, da colina do Calvário.
Balaão disse, do cume do Peor, ao contemplar as tendas de Israel: "Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel..." (Nm 24.17). Isaías alçou o voo profético e falou, como se isso já houvesse acontecido: "O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz". (Is 9.2). Miquéias falou do "...Senhor em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade..." (Mq 5.2), e Malaquias disse que "...o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas..." (Ml 4.2).
Efetivamente, quando o Senhor JESUS Cristo nasceu, em Belém de Judá, os pastores, que guardavam os seus rebanhos durante as vigílias da noite, foram cercados por um resplendor de luz do céu, e uma estrela resplandecente guiou os magos, a Belém, para adorarem Aquele a quem, oito dias depois, Simeão chamou "...luz para alumiar as nações e para glória de teu povo Israel". (Mt 2.9; Lc 2.9,32).
O apóstolo João diz, no primeiro capítulo do seu evangelho, considerado até hoje o maior compêndio de teologia existente: "Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens... (Jo 1.4).
A Sua vida aqui no mundo constituiu verdadeiros jorros de luz, desde o dia em que, aos doze anos, cintilou no templo, entre os doutores, até quando, pôde dizer, publicamente: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida..." (Jo 8.12). E, quando estava prestes a ir para o Pai, disse àqueles que, obstinadamente, O haviam rejeitado: "A luz ainda está convosco por um pouco de tempo; andai enquanto tendes luz, para que as trevas vos não apanhem, pois quem anda nas trevas não sabe para onde vai. Enquanto tendes luz, crede na luz, para que sejais filhos da luz..." (Jo 12.35,36).
Perante os Seus discípulos, no monte Tabor, JESUS deixou que, por alguns minutos, a Sua divindade resplandecesse por sobre o véu da Sua humanidade (Mt 17). Depois de ressuscitado, ministrou luz aos Seus apóstolos, para que compreendessem as Escrituras (Lc 24.45) e, no dia de Pentecoste, distribuiu línguas de fogo, com todos os que se achavam reunidos no Cenáculo (At 2.3). Alguns anos mais tarde, cercou Saulo de Tarso, no caminho de Damasco, com um resplendor de luz celeste, transformando-o em apóstolo dos gentios, e elevando-o até o terceiro céu, para que visse e ouvisse coisas que, ao homem, não é lícito referi-las (At 9; II Co 12). Brilhou no cárcere, onde se achava Pedro e libertou-o (At 12), revelando-Se, ainda, a João na Ilha de Patmos, no meio de sete castiçais de ouro, tendo na destra sete estrelas, o rosto como o sol, quando resplandece em todo o seu fulgor, e os olhos como chamas de fogo (Ap 1.13-16).
Através dos séculos tem Ele brilhado no coração e na vida dos que O amam, e tem, também, obumbrado o brilho de Confúcio, Buda e Maomé, que não passaram de simples exalações fosfóricas, em comparação com o Farol que resplandece na colina do Gólgota -- JESUS!
Se alguém, ao ler este texto, encontra-se navegando sob as procelas do mar tormentoso desta existência, sem uma orientação segura, sob densa cerração, lance o seu olhar angustiado para o Oriente, e divisará, no cimo do Gólgota, o Farol de Deus, cujos raios indicam o porto da bem-aventurança, onde existe uma âncora segura e firme, que penetra até dentro do véu (Hb 6.19).
"Através do escuro mar,
Brilha a luz dos céus;
Rica luz se vê brilhar,
Do Farol de Deus".
(PONTOS LUMINOSOS/1987)
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