quinta-feira, 27 de julho de 2017

O TRIBUNAL DE CRISTO

A VERDADE:


"Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal..." (II Co 5.10)































A VERDADE EXPLICADA:


Eis os três tribunais: 
O TRIBUNAL DE CRISTO: (Rm 14.10; II Co 5.10) para julgamento exclusivo da Igreja, isto é, de todas as pessoas verdadeiramente salvas por JESUS Cristo.
O TRIBUNAL DAS OVELHAS: (Mt 25.31-36) para julgamento das nações, conforme Joel 3.2,12.
O TRIBUNAL DO TRONO BRANCO: (Ap 20.11-15) exclusivo para julgamento dos ímpios.

1) - Pela leitura de Romanos 14.10 e II Coríntios 5.10, temos a convicção de que todos nós haveremos de comparecer perante o Tribunal de Cristo. Mas, há realmente necessidade do nosso comparecimento perante tal Tribunal? Sim, individualmente, cada uma dará conta de si mesmo. O nosso pecado na cruz já foi perdoado, todavia seremos julgados por omissão ou comissão; pelo que foi feito e pelo que foi deixado de fazer. O julgamento será das OBRAS, das AÇÕES, dos SERVIÇOS. Decoramos Efésios 2.8,9, mas nos esquecemos do versículo 10!

2) - É bom recordar que 'obra' no contexto do Novo Testamento (no grego ÉRGON) tem o sentido de "serviço prestado", "ação moral", "empreendimento realizado"; serviço grande ou pequeno, mesmo um "copo d'água dado em nome de JESUS" (Mt 10.22). Conveniente fixar a verdade clara e definida na Bíblia que o homem somente é salvo pela fé em Cristo JESUS. E no presente tratado, situando as OBRAS ou ATIVIDADES, SERVIÇOS PRESTADOS, como decorrência de "ser salvo"! - "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus..." (Mt 5.16).
Texto como este e outros não cuidam de "fazer algo" para ser salvo,mas algo há de acontecer POR SER SALVO.

3) - A palavra 'tribunal' no grego é BEMA e foi usado para designar o palco dos juízes nos jogos olímpicos. No latim temos a palavra correspondente que é PODIUM e mais popularmente, "palanque, tablado". Sempre os vencedores de determinada competição, os três primeiros colocados, sobem ao "pódium" para recebimento de prêmios, medalhas, galardões. Também, na compreensão do que acontece pela vitória obtida, tal posto se constitui um LUGAR DE HONRA ou honrarias.

4) - A questão de galardão é assunto amplo e irrestrito na Bíblia. Em I Coríntios 9.24 lemos: "Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis..." Em Mateus 6.1ss, JESUS observou que muitos estavam agindo erradamente com a oração, jejum, esmola e, no exercício da justiça pessoal, já estavam recebendo a sua recompensa ou galardão (no grego, galardão é MISTOS, metro, medida completa!). O entendimento era que cada um que agia erradamente, procurando o louvor dos homens, já estava recebendo sua "medida completa" e nada mais haveria para JESUS acrescentar!

5) - Se sabemos que as nossas ações ou omissões serão julgadas, onde será o lugar desse BEMA ou TRIBUNAL DE CRISTO? Por certo, nos 'ares' logo após o Arrebatamento da Igreja (I Ts 4.17). E de maneira mais extensiva vemos o fundamento desse julgamento em I Coríntios 3.11-15 (leia). Paulo indica os seguintes elementos: OURO, PEDRA PRECIOSA, MADEIRA, FENO e PALHA. Imagine um edifício sendo construído de palha! Ele não suportaria o 'fogo' dos olhos de JESUS a queimar tudo que não for para a glória de Deus. Isto retrata uma vida cristã de aparência, mas sem conteúdo de realidade, sem expressão de vida.

6) - Sim, na nossa vida cristã estamos como que construindo alguma coisa, algum empreendimento. O fundamento de tudo na vida cristã é ou deve ser Cristo somente. O fundamento é JESUS! Agora, o que estamos a construir em cima da PEDRA FUNDAMENTAL, JESUS? (cf. Ef 2.20-22). Nisto é que está o peso da nossa responsabilidade aos prestarmos contas: "...dá contas da tua mordomia..." (Lc 16.2). Exemplos práticos: Alguém canta um solo, muito bonito... mas, teria sido para a glória de Deus? Alguém dirá: "Eu preguei aquele sermão...!" Teria sido para a glória de Deus? Ou, alguém exerce algum cargo na igreja, mas o tem exercido para a glória de Deus ou é para ser um "reizinho" naquele cargo, um pequeno "dono" de igreja? Caso contrário, poder-se-ia dizer: "SÃO PALHAS"! Oh, que JESUS seja a Pessoa mais importante no "meu cargo" na igreja!

7) - O texto de I Coríntios 3.11-15, fala de obra que sofrerá DETRIMENTO ou PERDA. Sim, por ocasião do "BEMA" (Tribunal de Cristo), o Senhor JESUS Cristo passará em revista toda a nossa atividade realizada ou não e cada um será provado nas suas ações e pode haver aprovação, sinal verde ou haverá detrimento ou perda.

8) - Há o perigo de o cristão estar a fazer a obra do Senhor de qualquer maneira ou por pura vaidade e esnobismo. Na ARA, Jeremias 48.10 diz: "Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente..." Confronte a boa atitude de Davi em II Samuel 24.24.

OS GALARDÕES
A Bíblia apresenta:
A) - Temos em Apocalipse 2.10 e Tiago 1.12 a coroa do mártir ou do cristão fiel em toda circunstância da sua carreira cristã. (OBS.: fidelidade a ponto de morrer e não simples velhice).

B) - A coroa prometida aos pastores no desempenho dos seus ministérios e serão galardoados pelo Supremo Pastor (I Pe 5.4)

C) - Coroa de Alegria (I Ts 2.19,20; Fp 4.1)

D) - A coroa prometida aos que amam a vinda de JESUS (II Tm 4.8). Considere ainda: Salmos 56.8; Malaquias 3.16; Mateus 25.21; Lucas 19.17.


(JORNAL DE ORAÇÃO/Mar.1987)

segunda-feira, 24 de julho de 2017

O INVERSO DA FÉ - O MEDO!

A VERDADE:
"USAMOS A FÉ PARA EXTERNAR A CRENÇA EM ALGUMA COISA BOA. A FÉ ANULA O MEDO".


A VERDADE EXPLICADA:
Você sabia que o medo tem poder criativo? Assim como a fé tem poder de criar o que não existe, o medo também tem o poder de criar aquilo que tememos. Por isso, os médicos afirmam serem as pessoas temerosas do câncer as que mais o contraem. E não só o câncer, mas várias outras doenças podem ser induzidas de forma psicossomática. O medo não passa, pois, de alguma coisa que você não quer que aconteça. Assim como usamos a fé para externar a crença em alguma coisa boa que desejamos, podemos usar o medo para acreditar em algo adverso. Logo, a fé anula o medo.

De um modo muito vivo, a dúvida transmite também um dos aspectos do medo. Quando Pedro andou sobre as águas, num dado momento sentiu medo. Reparando na força do vento, ficou temeroso e gritou para que JESUS o salvasse. E o Senhor, estendendo-lhe a mão, disse: "Homem de pouca fé, por que duvidaste?" (Mt 14.31).

O medo pode levar ao suicídio, quando os temores se agravam com a depressão e o desânimo. Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o médico psicanalista Shneidman ressaltou que os suicidas em potencial geralmente acreditam não ter ninguém em que possam confiar. Conta-se ainda que durante o incêndio no grande Edifício Andraws, em São Paulo, algumas pessoas que estavam para ser resgatadas pelos bombeiros precisaram levar tapas a fim de ficarem desacordadas, e só assim foram salvas, senão morreriam apenas de medo e pavor, e não pelas queimaduras.

Está constatado que só cerca de 20% das mordeduras de cobra causam a morte, sendo o medo o causador do resto. Muitos morrem então em consequência de uma parada cardíaca pelo excesso de medo. Por tudo isso, refletimos que, à luz da Palavra de Deus, o medo e a fé são polos totalmente opostos. Uma pessoa de fé não pode ser medrosa. A garantia da vida eterna, pela salvação em JESUS Cristo, deve nos dar também a certeza de uma vida de vitórias.

Vamos vencer o medo, depressões e as atitudes mentais erradas, passando a tomar posse das bênçãos que Deus tem reservado para todos nós. Ninguém nasce sem medo, mas em Cristo encontramos o refúgio seguro, pois Deus não nos deu o espírito de medo, mas de poder. Muitos tem temor de ladrão, da morte, da velhice, de doenças e assim por diante. Mas a leitura da Bíblia nos anima: "Não temas, porque eu sou o teu Deus, eu te fortaleço e ajudo, e te sustento com a minha destra fiel..." (Is 41.10).

A libertação de um temor, muitas vezes não vem naturalmente e Shneidman aconselha ainda: "Tente oferecer às pessoas medrosas e confusas, pequenas transfusões de esperança. Uma tentativa nesse sentido, poderá salvar uma vida". Em muitos casos, temos também que aprender a nos libertar, colocando nossas vidas inteiramente nas mãos de Deus, ficando atentos para as bênçãos e não para o que o diabo é capaz de fazer. Recite a Bíblia com ousadia nos momentos de depressão ou desespero, lembrando, por exemplo: "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" (Rm 8.31). Vale lembrar que o nosso êxito está em desafiar o medo, pois satanás luta de todas as formas para nos desencorajar, sendo esta uma das suas principais missões. É importante avaliar a maneira como reagimos aos pensamentos maus, pois tudo começa pelo pensamento.

Vamos inundar os nossos pensamentos de coisas boas, verdadeiras e amáveis, sendo sempre agradecidos a Deus pelos testes e as vitórias recebidas. Olhe bem longe, passando por cima do medo e vencendo pela fé. Vença a incredulidade, ordenando com fé, que o "Mar Vermelho" de sua vida se abra, atravessando-o tranquilo, louvando ao Senhor. Somos provados na fraqueza com o poder de Deus, capacitando-nos a obter Suas bênçãos em todas as situações. "Em todas estas coisas, somos mais do que vencedores..." (Rm 8.37).

Como sempre acontece, existe gente que vive atormentada, confusa, oprimida e deprimida, literalmente "morrendo de medo". Mas louve a Deus a qualquer preço, com a certeza de ganhar o dobro em energia e entusiasmo de viver. Não dê asas à imaginação de temor do fracasso. Martinho Lutero sofreu um grande desânimo, chegando ao desespero. Tentou afastar os sentimentos negativos comendo e bebendo em companhia de amigos, mas isso de nada adiantou. Só quando ele confiou completamente em Deus, o desânimo desapareceu. E depois de ter traduzido a Bíblia na linguagem comum da maioria alemã, tendo escrito também vários livros e hinos, escreveu o inspirador hino da Reforma "Castelo Forte é o Nosso Deus", baseado em Salmos 46.

Às vezes as circunstâncias são realmente muito duras e os momentos que precedem uma grande vitória são os mais difíceis de transpor. Esta é uma experiência comum da vida cristã. Os homens de fé não somente oraram, mas esperaram respostas de suas orações. Não raro oramos a Deus num momento de pânico e depois esquecemos o que pedimos. Mas leve constantemente suas inseguranças e temores à presença de Deus, dizendo, se preciso: "Senhor, eu não estou entendendo o que está acontecendo comigo, mas mesmo assim eu te louvo".

A esperança da resposta de Deus é o teste da nossa fé. O profeta Habacuque pôs-se a vigiar na fortaleza. E embora não conseguisse entender os planos de Deus, procurou dar fim à perplexidade, dizendo: "Vou sair deste vale de depressão, vou para a torre de vigia, vou galgar as alturas, vou fixar o olhar em Deus..." (Hc 2.1).  Não devemos permitir que o medo nos leve ao fundo do poço, ou que uma depressão nos trancafie. Embora isso possa parecer difícil, precisamos às vezes puxar-nos para fora do problema, como fez Habacuque.

Cite textos bíblicos com fé, quando os ventos forem contrários, não depositando a confiança em mais nada a não ser no Senhor JESUS. A fé vive de resultados antecipados, fora da escravidão das circunstâncias presentes, sob inteiro domínio da esperança. A fé persistente sempre vence. Não deixe qualquer sintoma mudar sua atitude para com o Senhor, não tenha dúvidas acerca da Sua bondade.

"Por que Deus permite isso, ou por que faz aquilo...?", muitos investigam o Senhor em meio aos seus problemas. Mas devemos evitar as palavras insensatas, falando apenas em louvores a JESUS por todas as coisas, olhando para o supremo e o absoluto. Magnifiquemos a graça, o poder, a força e a bondade do Senhor JESUS, em doce paz de coração. E assim, trocaremos o medo pelo otimismo, com a esperança e o entusiasmo de uma nova conquista: a fé!


(Jovem Cristão/Jan.a Mar.1987)



sexta-feira, 7 de julho de 2017

ATITUDES CONDENATÓRIAS (V)

ATITUDES CONDENATÓRIAS






























A VERDADE:
"Ai de vós, mestres da lei e fariseus, hipócritas!Construís os sepulcros dos profetas, adornais os monumentos dos justos e dizeis: Se estivéssemos vivos no tempo de nossos pais, não teríamos sido cúmplices no derramar sangue dos profetas... Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre esta geração" (Mt 29.29-36)


A VERDADE EXPLICADA:
Os profetas foram veículos da revelação de Deus aos homens, usados por Sua inspiração. Portanto, quando um profeta falava não era meramente um homem que estava transmitindo uma mensagem, era o próprio Deus Quem estava a falar à raça humana. Assim sendo, matar um profeta não era meramente matar um homem, mas era investir contra o próprio Deus. Era tentar impor obstáculos à ação divina.

A revelação obedeceu a um processo que durou séculos porque o homem não tinha condição de assimilá-la de uma só vez. (Veja Gn 49.10, 3.15; Dn 9.24; Hb 2.14; Gl 4.4). Nesta última Paulo menciona textualmente a plenitude dos tempos e, se houve plenitude é porque a revelação obedeceu a um processo evolutivo e crescente que, por sua vez, se condicionou à capacidade humana no sentido de entender essa mesma revelação. É claro que não estamos capacitados a entender o porque de tudo isso, mas a verdade é que se JESUS tivesse vindo antes do tempo em que veio não teria sido entendido nem aceito pela humanidade como um todo.

Deus não força quem quer que seja a aceitar o Seu propósito. Assim sendo deixou que a humanidade caminhasse por si no terreno da descoberta da necessidade do Salvador. Só quando todos os esforços humanos haviam terminados no sentido de resolver o problema da raça enviou Ele a Seu Filho. Quando JESUS veio o mundo estava mergulhado em completas trevas. A filosofia grega estava falida, a mitologia, também grega, não tinham mais nada a oferecer e o judaísmo havia-se esgotado. Nenhum dos três conseguiu oferecer algo em que o homem pudesse se agarrar para alcançar a sua salvação. Foi neste ambiente que o mundo de modo geral clamou aos céus, pedindo um Salvador e a esse tempo Paulo chama de a plenitude dos tempos.

Pois bem, para chegar a esse ponto Deus teve de trabalhar a revelação e os profetas foram Seus instrumentos no sentido de preparar o mundo para a vinda do Senhor JESUS. Todo o esforço feito no sentido de fazer calar esses homens de Deus foi um esforço, em última análise, de impor barreira à ação do próprio Deus. E quem poderia se atrever a tanto senão Satanás? Por conseguinte, aqueles que investiram contra os profetas investiram contra Deus como instrumentos nas mãos do diabo.

O reedificar os túmulos dos profetas ou não era um ato reparatório do que fizeram a seus pais ou não passava de uma grosseira hipocrisia. Se não era um ato reparatório era uma confirmação da ação de seus antepassados e, se era hipocrisia era um pecado a mais que cometiam. Em qualquer das situações o seu procedimento era absolutamente condenável e simplesmente os identificava com seus antepassados, tornando-os passíveis de pena eterna.

Fosse qual fosse sua intenção o Senhor JESUS a classifica de hipocrisia e lhes diz exatamente aquilo que eles precisavam ouvir. Eram descendentes daqueles que perseguiram os profetas não apenas no processo das gerações mas, muito mais, no sentimento e na disposição para cometer erros que aberravam completamente de todo e qualquer sentimento religioso.

"Enchei vós pois a medida de vossos pais..."
O verbo grego 'encher' aqui tem o sentido de encher a ponto de transbordar, de dar plenitude ou acabamento, aperfeiçoar, encher como a um copo que já continha uma parte. Achavam eles que o que haviam feito seus pais no sentido de impor impedimento ao andamento do plano de Deus tinha sido muito pouco cabendo a eles, escribas e fariseus, a responsabilidade de completar a obra inacabada que eles herdaram. Assim sendo, nem sequer se davam ao trabalho de examinar as Escrituras para ver se Cristo preenchia as expectativas ali apresentadas. Viam-se na obrigação de partir contra Ele para impedir Sua obra. E, nessa sanha de por impedimento à obra do Mestre, faziam questão de não apenas fazer igual aos seus pais mas de ir adiante e aperfeiçoar tudo quanto fora feito por eles.

"Serpentes, raça de víboras..."
A víbora é má por natureza. Em identificá-los com esta o Senhor JESUS nada mais queria dizer senão que sua natureza espiritual era péssima, cheia de veneno mortífero. Ao invés de transmitir bem-estar àqueles que deles se aproximavam constituíam-se para estes em perigo. A víbora só instila veneno. E não é verdade que certos líderes religiosos fazem questão de imitar os escribas e fariseus nesse sentido?! Quantos líderes religiosos que infundem medo às pessoas que deles precisam se aproximar! Colocam-se num pedestal tão alto que as pessoas temem até o olhar para cima, para não falarmos que sentem grande dificuldade para palmilhar os degraus da escada que leva até eles! E quantos líderes religiosos que só sabem transmitir para os seus liderados um sentimento de medo, de menosprezo às pessoas, de repulsa, etc! A estes, sem dúvida, JESUS chamaria de serpentes, raça de víboras. Raça aqui quer dizer geração de víboras.

"Como escapareis da condenação do inferno?"
A pessoa, para entrar no céu precisa participar da natureza de Deus que se revela em bondade, pureza e amor. A serpente é pérfida e má. Assim sendo não pode haver nem sombra de harmonia entre aquele que se apresenta com a natureza da víbora e Deus, logo, como haverá ela de escapar da condenação do inferno?!

"...e a uns deles matareis e crucificareis; e a outros deles açoitareis nas vossas sinagogas e os perseguireis de cidade em cidade".
A incredulidade, depois de ultrapassar um certo limite não admite mais paradeiro, nem mesmo diante da maior evidência da verdade. Por esse motivo JESUS pode dizer que eles vão continuar perseguindo e matando os servos de Deus a eles enviados. Que triste situação a daqueles a que JESUS Se dirige! E, visto que se identificam na prática da maldade com os que os precederam identificar-se-ão também no castigo a receber.


(Jornal de Oração)