quinta-feira, 8 de março de 2018

FRANCISCO DE ASSIS VIROU SANTO!

A VERDADE:
"Por querer servir a dois senhores, era grande a sua frustração: não tinha as bênçãos do Senhor JESUS, nem as benesses enganadoras de satanás!"




















A VERDADE EXPLICADA:
Chamava-se Francisco de Assis e, como o nome sugere, foi criado no catolicismo. Ele, contudo, atraído por uma namorada, aderiu à prática do candomblé. Assim, durante vinte anos, foi um serviçal de satanás.

Por ser católico, não se sentia lá muito bem nas primeiras sessões daquela seita. Sua namorada, no entanto, estimulava-o a que cada vez mais cultuasse aos demônios. Logo, aconselhado por um "guia", tornou-se um membro ativo do candomblé.

Para que se identificasse com os seus "orixás de cabeça", submeteu-se ao buri, sua primeira "obrigação". A partir desse ato é que Francisco iria saber que entidades viriam governar sua vida.

Em seguida, raspou a cabeça e sacrificou o ebó, para galgar outros rituais. Passo a passo, iludido pelo maligno, foi atolando-se no lamaçal do candomblé. Quando deu por si, já tinha cumprido todas as dezessete "obrigações de tempo". Foram sete mil e trezentos dias de escravidão. Apesar disso, em alguns momentos, Francisco tinha a impressão de estar servindo ao verdadeiro Deus. Mas, qual nada, a cada instante era absorvido pelos enganos do inimigo.

Inspirado pelo mal, Francisco dava consultas por jogo de búzios. E, por sua dedicação, logo foi elevado à posição de "primeiro de ogum". Como tal, não media distância para cumprir os compromissos. Viajava de São Paulo, onde residia, para presidir uma "roça-de-santo" em Caxias, no Rio de Janeiro.

Buscando "bem desempenhar" seu papel, fazia de tudo dentro do candomblé. Roubava, mentia e, quando necessário, até matava para conseguir algo para si e para os outros.

Certa vez, junto com o pai de santo, através de mandingas, tirou a vida de um homem. Após receber muito dinheiro, conseguiu promover alguém numa firma, em detrimento daquele. Para cumprir sua missão e conseguir sustento, era capaz de violar sepulturas, além de destruir casais ou unir outros, conforme o caso. Quer dizer, seus "trabalhos" em termos conjugais visavam, às vezes, à união de um casal, desde que outro fosse destruído. Pegava um cônjuge daqui e fazia que este se juntasse com outro ali. Francisco era, na verdade, um "pastor de bodes" -- o que fazia cheirava a enxofre e tinha a chancela do inferno.

Ele, porém, como tantos outros, haveria de ser alcançado pela misericórdia de Deus. Mas, enquanto isso não lhe ocorria, deixava-se iludir pelas "benesses" de sua seita. Aparentemente, tudo ia bem. Tinha bons automóveis e vestes das mais finas grifes. Além disso, podia levar a família aos melhores passeios. Aliás, quando ameaçado por problemas financeiros, apelava para os trabalhos do candomblé. E logo, ainda que desonestamente, arranjava uma boa quantia.

Os haveres materiais dele, no entanto, não lhe satisfaziam a alma. Quanto mais se enchia dos "bens" do diabo, mais se sentia vazio de Deus!

Certa manhã, num sábado, conseguiu deter-se ante a um programa evangélico na televisão. Naquele momento, estava cantando um cantor cristão, John Start. Como gostava de música, Francisco enraivecia-se e desligava o televisor. Tinha pavor do Evangelho e ouvi-lo lhe provocava ódio. Para ele, aliás, um cristão não era gente!

A partir desse sábado, entretanto, Francisco começou a ter sérios problemas financeiros. Nem mesmo o "mexer dos pauzinhos" conseguia aliviá-lo. No sábado seguinte, porém, atraído pela música, sintonizou de novo o mesmo programa. Informado, sabia que John Start também cantava no final do programa. Por isso, abaixava o volume durante a pregação e só o aumentava para ouvir o cantor. Mesmo ouvindo, a cada sábado, John Start, sua situação ia de mal a pior. Voltava aos terreiros buscando escapes, mas os orixás já não lhe davam atenção. Procurava alguma "macumba", mas tudo fracassava.

Na verdade, Francisco estava "em cima do muro". Parecia querer, ouvindo música evangélica, agradar a Deus; mas, depois, aflito e confuso, corria pra o candomblé -- para o diabo, melhor dizendo. Por querer servir a dois senhores (aliás, a Palavra condena isso, Mt 6.24), era grande sua frustração: não tinha as bênçãos do Senhor JESUS, nem as benesses enganadoras de satanás.

Sem forças para decidir-se, começou a beber descontroladamente. Sua vida conjugal tornou-se um inferno. E, pressionado pela esposa, tentou separar-se dela. Percebeu, então, que toda a sua vida se arruinara. "Foram os momentos mais terríveis aqueles...!", disse Francisco.

Vendo-se encurralado pela adversidade, passou a pensar em suicídio. Este, aliás, era o golpe final e irreversível do diabo -- o mesmo que o enveredou nas ilusões do candomblé. Este acabou induzindo-o a que se matasse num sábado. Portando um revólver, esperou, na data marcada, que a família saísse de casa. A esposa, junto com as filhas, havia ido ao cabeleireiro.

Quando se preparava para escrever um bilhete, ouviu que John Start, o cantor de sempre, estava no ar. E, extasiado pelo hino, ficou a escutá-lo. Ao contrário das outras vezes, Francisco, após a música, não abaixou o volume da televisão. Procurou, também, ouvir a pregação do pastor.

Quando a mensagem terminou, Francisco já era outro. Ajoelhado diante do vídeo, repetia, contrito, as palavras de confissão propostas pelo pregador. Plenamente convertido, franziu a testa  do diabo e provocou uma festa no céu. Suas provações, é claro, não findaram aqui, mas passaram a ser assistidas por Deus.

Os bens materiais recebidos através do candomblé lhe foram tirados. Ficou praticamente sem nada em casa. Satanás tomou-lhe quase tudo, inclusive os carros. Esses apertos, porém, já não lhe tiravam o ânimo. JESUS Cristo fazia-o entender que lhe era bom devolver as "bênçãos" do inferno.

Francisco de Assis não mais representava os macumbeiros do Brasil na África. Abandonou os congressos internacionais de candomblé, na Bahia, dos quais era grande vulto. Sua família não foi destruída, como bem queria o diabo. Tampouco ceifou a própria vida.

A despeito de todo planejamento diabólico. o Exército divino venceu outra vez; Francisco de Assis converteu-se num verdadeiro santo. Em razão disso, toda a sua família aderiu ao cristianismo. A filha mais velha veio a ser missionária de Deus num país africano. Sua esposa, que quase o deixara, tornou-se-lhe mais amorosa do que no início do casamento. Ele próprio, cheio de vida, passou a ocupar importante cargo no contexto evangélico. A santidade passou a ser a sua marca.

Por tudo isso, louvemos ao Único Deus Verdadeiro, JESUS Cristo, o legítimo Guia de todos os homens. Amém!


Vilmar Salema de Oliveira
(MP 1256/Out.1991)


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