quarta-feira, 15 de agosto de 2018

MÉTODO DE CENSURA A CONSERVADORES USADO NOS EUA CHEGA AO BRASIL (Parte II)

A VERDADE:
"Grupos que estarão julgando postagens consideradas como 'discurso de ódio' e 'fakenews' nas redes sociais são ligados ao progressismo radical".






























A VERDADE EXPLICADA:
Como afirmou o economista, comentarista político e autor Rodrigo Constantino, colunista do jornal Gazeta do Povo, em vídeo divulgado em seu canal do You Tube em 10 de Maio, é como se uma empresa de energia elétrica resolvesse cortar o serviço dela na sua casa porque você tem posições políticas e sociais que se chocam com as dos donos da empresa de energia elétrica. Ora, se alguém está sendo acusado de mentir na rede social para prejudicar alguém ou de proferir "discurso de ódio", que seja então denunciado ao Ministério Público, que se abra uma investigação e, se provada mesmo a culpa, a pessoa seja punida dentro dos rigores da lei.

O que não pode é o Facebook criar um tribunal particular com juízes só de um viés ideológico para julgar e punir seus clientes. É verdade que o Facebook é uma empresa privada, que tem seus direitos, mas devido à relevância pública dos seus serviços, é no mínimo imoral agir dessa forma, além de possivelmente ilegal, como alguns prejudicados nos Estados Unidos já estão alegando na justiça, e não apenas contra o Facebook. O jornalista conservador e autor best-seller Dennis Prager está processando o You Tube por ter feito algo similar em relação aos seus vídeos.

O que ocorreu no caso dos vídeos da PragerU (Universidade Prager, uma organização educacional conservadora sem fins lucrativos), de Dennis Parger, é que o You Tube modificou recentemente os critérios que definem como as propagandas vão aparecer na plataforma de compartilhamento de vídeos. Devido a essas mudanças, muitos canais de conteúdo cristão e de defesa do pensamento conservador tiveram seus vídeos injustamente bloqueados ou desmonetizados na plataforma. A PragerU foi uma das mais afetadas. Ela alcançava milhões de pessoas por dia com seus vídeos, mas viram nos últimos tempos sua audiência cair drasticamente desde que o You Tube colocou boa parte de seus vídeos em "modo restrito" de acesso, alegando absurdamente "conteúdo violento, sexual ou pornográfico, ou com discurso de ódio", quando tais vídeos não contém nem uma coisa nem outra, nem algo que sequer possa sugerir tais coisas.

Os temas desses vídeos afetados são liberdade religiosa, liberdade de expressão, defesa de Israel e alerta contra os perigos do fundamentalismo islâmico, que o You Tube considera "islamofobia", quando estes vídeos sobre fundamentalismo islâmico não atacam o islã de forma geral, mas apenas os radicais e com fatos apresentados por especialistas renomados.


O bilionário progressista radical George Soros é um dos fortes financiadores da International Fact-Checking Network (Rede Internacional de Checadores de Fatos), à qual  são ligadas a Agência Lupa e Aos Fatos, que estão checando as postagens no Facebook no Brasil desde maio.


No vídeo alerta de Rodrigo Constantino, ele explica como funciona o esquema: "O Facebook implementa regras propositalmente vagas sobre 'censura de conteúdo'. A empresa em seguida contrata preferencialmente pessoas de extrema-esquerda ou faz parcerias com organizações de extrema-esquerda. Jornalistas pró-censura fazem textos contínuos denunciando 'fakenews' ou 'crimes de ódio' que, segundo eles, teriam sido cometidos por meios e pessoas conservadoras. Então, o Facebook utiliza esse material como pretexto para censura".

Ligações ideológicas claras das empresas que checam a rede
Tanto a empresa Aos Fatos quanto a agência Lupa são membros da International Fact-Checking Network (IFCN), criada em setembro de 2015 e com 48 membros em todo o mundo. Desde dezembro de 2016, o Facebook se aproximou da IFCN, corroborando seu código de princípios, e mais recentemente começaram a trabalhar juntos. Hoje a IFCN presta esse serviço ao Facebook nos Estados Unidos, na França, na Itália, nas Filipinas e no México. Agora é a vez do Brasil.

Os cinco princípios da IFCN, que podem ser lidos em sua página na internet, parecem indicar, à primeira vista, que a instituição está fora de qualquer suspeita: "Compromisso com o não-partidarismo e a justiça; compromisso com a transparência; compromisso com a transparência dos recursos financeiros recebidos; compromisso com a transparência da metodologia, e compromisso com correções abertas honestas". Porém, como frisa o jornalista Marcelo Faria, do Instituto Liberal de São Paulo, 'a IFCN não segue seus próprios princípios'. De acordo com o site do Instituto Poynter, dos Estados Unidos, que hospeda a IFCN, a iniciativa é financiada pelas Open Society Fundations, organizações ligadas a George Soros, que é sabidamente o principal financiador da esquerda radical em todo o mundo (ONGs defensoras do aborto, movimento LGBT, movimento feminista, movimento Occupy Wall Street, ideologia de gênero, legalização de drogas, etc...); "e pela Omidyar Network, organização do fundador do eBay, o francês de ascendência iraniana Pierre Omidyar". A Omidyar Network, como ressalta muito bem Faria, "é parceira da Open Society Foundations em diversos projetos e já chegou a utilizar a Tides Foundation, uma das principais doadoras para causas de esquerda nos EUA, para financiar iniciativas pelo mundo".

Marcelo Faria lembra ainda que o "Instituto Poynter também possui um curso online que ensina jornalistas a minimizar a relação do terrorismo com o islamismo. Alguns dos temas tratados pelo curso são 'Como comparar o terrorismo com doenças que causam mais mortes como AIDS e malária' e 'Evitando palavras como jihad nas notícias'. O curso é gratuito graças ao financiamento do Social Science Research Council, uma organização financiada pela Ford Foundation, bem como por diversas organizações ligadas a George Soros".

Tudo isso é o que está por trás dos "juízes" do Facebook. Como escreveu o jornalista John Hawkins, em sua coluna de 13 de janeiro deste ano no site Townhall, sob o título "Como os conservadores (nos EUA) estão sendo destruídos pelo Facebook, Twitter e Google sem querer perceber", "nós (conservadores) já perdemos as escolas, Hollywood e a grande mídia. Logo, o que acontecerá quando não conseguirmos divulgar a opinião  conservadora através da mídia social porque ela bloqueia, bane para as sombras e desmonetiza todos os conservadores que conseguem alguma audiência? O que acontecerá se eles estabelecem regras contra os que essencialmente expressam opiniões conservadoras, algo que faz com que nos retiremos do serviço deles?" O conservadorismo será enfraquecido!


Fonte: MP 1597/Jun2018


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