A VERDADE:
"Grupos que estarão julgando postagens consideradas como 'discurso de ódio' e 'fakenews' nas redes sociais são ligados ao progressismo radical".
A VERDADE EXPLICADA:
A censura ao pensamento conservador entrou oficialmente em vigor na principal rede social do mundo desde o mês passado. O Facebook contratou recentemente o serviço de empresas recém-criadas de "checagem de fatos" para, segundo a avaliação dessas empresas, definir o quer é "discurso de ódio" e "fakenews" (ou notícias falsas) a partir de agora e retirar essas postagens do Facebook. O detalhe é que, na verdade, tais empresas convenientemente criadas há pouco tempo, são parte de uma estratégia de calar na internet quem defende bandeiras conservadoras -- calar quem, através das mídias sociais, quebrou a hegemonia cultural da esquerda nos últimos anos, influenciando até fenômenos políticos de repercussão internacional como a aprovação do Brexit na Inglaterra, a derrota das FARC no plebiscito na Colômbia, a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos e o movimento pró-impeachement de Dilma Roussef no Brasil.
Uma busca no nome dos tais "checadores de fatos" dessas empresas mostra que todos os seus colaboradores são de esquerda. Pior: a maioria é de extrema-esquerda, defendendo posições como o fim da influência e da participação religiosa nas discussões sociais e políticas, a liberação do aborto, o "casamento" homossexual, a ideologia de gênero, a legalização das drogas, oposição a Israel, etc...
A verdade é que, nos últimos anos, os jornais, educadores e artistas (sic!) -- a maioria esmagadora de posição esquerdista, progressista radical -- estão e continuam perdendo muito da sua influência sobre a sociedade por causa das mídias sociais. Através das redes sociais, os conservadores ganharam um poderoso canal para manifestar a sua voz e que não tinham antes, e conseguiram assim levar o contraponto às pessoas, ganhando grande adesão social às suas posições. Porém, aqueles que detinham a hegemonia cultural há pouco tempo e estão cada vez mais desacreditados, perdendo inclusive audiência, não entregaram os pontos e partiram fortemente para o ataque. Não por acaso, essas empresas de "checagem de fatos" -- cujos checadores são, como já frisamos, todos de viés progressista radical -- tem sintomaticamente o apoio maciço da imprensa mainstream.
No Brasil, em ano de eleições, tal checagem foi colocada em execução na segunda quinzena de maio e funcionará até pelo menos até dezembro deste ano. Em nosso país, quem vai fazer esse trabalho de "checagem" são as empresas AOS FATOS e AGÊNCIA LUPA, formadas em sua esmagadora maioria por "checadores" de esquerda ou extrema-esquerda.
COMO A CENSURA FUNCIONARÁ NAS REDES SOCIAIS DAQUI
Em 10 de maio, a LUPA anunciou sua "grande parceria com o Facebook", onde passará "a checar diariamente o grau de veracidade de conteúdos publicados na plataforma", integrando a "rede mundial de checadores independentes, todos eles membros da International Fact-Checking Netwoek (IFCN), que foi contratada para combater a desinformação nessa rede social".
A notícia foi saudada como a chegada oficial da "verificação de notícias do Facebook (Trird Party Fact Checker Project) ao Brasil". Em sua nota oficial sobre a parceria, reproduzida no site do jornal Folha de São Paulo, a AGÊNCIA LUPA disse ainda que "as duas agências de verificação (AOS FATOS e LUPA), terão acesso às notícias denunciadas como falsas pela comunidade no Facebook para analisar sua veracidade. Os conteúdos classificados como falsos terão sua distribuição orgânica reduzida de forma significativa no Feed de Notícias".
De acordo com a LUPA, "os posts que receberem etiqueta negativa da LUPA não serão removidos do Facebook. Apenas terão sua distribuição orgânica reduzida de forma significativa". Ela afirma ainda que "páginas no Facebook que repetidamente compartilharem notícias falsas terão todo o seu alcance diminuído. Esse mecanismo permitiu cortar em até 80% a distribuição orgânica de notícias consideradas falsas por agências de verificação parceiras nos Estados Unidos, onde a ferramenta já está funcionando há algum tempo".
Segundo a nota oficial da LUPA, "além de reduzir o alcance de conteúdos considerados falsos, o Facebook enviará notificações para pessoas e administradores de páginas que tentarem compartilhar esse conteúdo, alertando-os que a sua veracidade foi questionada por agências de verificação. Notícias consideradas falsas pelas agências de verificação não poderão ser impulsionadas no Facebook. E as páginas que publicarem com frequência tais conteúdos não terão mais a opção de usar anúncios para construir suas audiências. AOS FATOS e AGÊNCIA LUPA poderão ainda associar a sua checagem a uma notícia que tenha sido questionada. Esse texto com a checagem será mostrado no Feed de Notícias por meio do recurso 'Artigos Relacionados", fornecendo mais contexto às pessoas para que tomem decisões mais informadas sobre o conteúdo que consomem".
(Conclusão na próxima edição)
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