sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

A VIDA É UMA TRAGÉDIA?

A VERDADE:

Sim, estimado amigo; é a fuga do homem às suas responsabilidades, que tem dado origem e que o sofrimento atinja, em nossos dias, uma porcentagem da população bem maior que em quaisquer épocas passadas. O que é já indício claro de que os homens caminham, como que numa aposta comum – ainda que se digladiando – para a catástrofe final!


A VERDADE EXPLICADA:

Pessoas apavoradas pelos acontecimentos que constantemente se desenrolam por toda parte, cujos efeitos atingem, de uma forma ou de outra, todo o ser humano, acham que a vida seja a grande tragédia da raça. Isto é, desconhecendo as causas que pelos séculos afora tem vindo a dar origem às mais variadas e horríveis experiências que, hoje mais do que nunca, se tem feito sentir no seio da humanidade, dão os fatos por explicados com expressões mais ou menos como esta: “A vida é uma tragédia...!” E não indagam mais do que isto. 

Agora, sem pretender de forma alguma menosprezar o drama que no mundo se vive atualmente, como iremos expressar-nos e provar por meio de palavras irrefutáveis, que tudo o que de mais belo, real e positivo existe no universo, e que, ao fim e ao cabo, é a grande razão de ser de toda a existência, é a mesma vida que tantos classificam de “tragédia”? 

Para começar, diremos que nós, os que ainda conseguimos ver as coisas pela lado ótimo e positivo, reconhecemos que o objetivo mais digno de estima que existe no mundo, a vida, ele se tornou em tragédia para milhões incontáveis, pelo simples fato de que, no meio dos mais atingidos, proliferam aqueles que se recusam deliberadamente a aceitar que tudo quanto existe no universo, inclusive a vida que tantos qualificam de tragédia, é obra realizada pelas mãos de um Criador onipotente, onisciente e onipresente e sumamente bom! E também porque a enorme maioria daqueles que, por outro lado, ainda acreditam na Sua existência não Lhe obedecem. 

A agravar a situação, porém, existe ainda o fato de que a tragédia se avoluma tanto mais quanto é certo que as pessoas que negam a existência de Deus, como aquelas que, crendo embora na Sua existência, desprezam os Seus caminhos, em regra, o fazem na tentativa desastrosa de calar a voz de uma consciência que lhes aponta as suas responsabilidades para consigo próprias, para com o semelhante e para com o seu Criador! 

Contudo, uma vez que o homem jamais conseguirá escapar da realidade da vida, virão a descobrir, talvez tarde demais, que a tragédia se lhes avolumou na razão direta da distância e da velocidade da fuga! 

Sim, estimado amigo; é a fuga do homem às suas responsabilidades, que tem dado origem e que o sofrimento atinja, em nossos dias, uma porcentagem da população bem maior que em quaisquer épocas passadas. O que é já indício claro de que os homens caminham, como que numa aposta comum – ainda que se digladiando – para a catástrofe final! 

Todavia, isto acontece não porque a vida seja em si a tragédia de que tantos alcunham, mas sim porque os homens, no seu afastamento do Criador, tem procurado alterar as leis criadas e estabelecidas pelo mesmo Criador. Por conseguinte, são os homens que cavam a sua própria ruína. 

Temos achado então, como que por equação matemática, a raiz do grande mal que grassa no mundo. Agora conhecemos a causa da situação aflitiva em que vive a humanidade. Temos descoberto o fator que deu lugar a que a vida se transformasse numa tragédia real para as pessoas que vivem separadas da realidade intrínseca da vida. E os efeitos produzidos pela separação tem-se feito sentir de tal modo, que as próprias pessoas que procuram fazer o melhor para andarem no caminho certo, chegam a ser atingidas por esses efeitos. 

Perante uma tal situação, que diremos ou que faremos? Será que não há solução para o problema humano? Quedar-nos-emos imóveis, à espera do fim trágico dos acontecimentos? Estamos num beco sem saída? 

Se nada mais nos restasse além daquilo que a história nos mostra que os homens são capazes de realizar, então poderíamos responder “sim”. Há, porém, uma realidade situada fora do âmbito das possibilidades humanas, que oferece a garantia de que a atual situação mundial poderia, ainda, ser mudada no sentido de uma vitória completa. Para isso bastaria que a humanidade se voltasse inteiramente para o Seu Grande Criador, pois Ele já preparou para todos o caminho da vida! Tão simples como isto. 

Quando, há perto de dois mil anos, JESUS veio a este mundo, Ele disse: “...eu sou o caminho, e a verdade e a vida...” (Jo 14.6). E é na aceitação da mensagem contida nestas palavras que está a única chave que pode abrir a porta da resolução de todos os problemas humanos, os quais são bem maiores no domínio moral e espiritual do que em quaisquer outras áreas da vida, por mais estranho que pareça! Só JESUS tem a solução. 

Custa-lhe a crer, caro amigo? Então convido-o a que experimente receber a JESUS Cristo como Seu único Senhor e Salvador. Faça-o, porém, com inteira sinceridade; e cedo descobrirá que os horizontes de sua vida, outrora sombrios, se lhe tornarão risonhos e atraentes! E que, quanto à solução dos problemas mundiais, a fórmula inicial é a mesma e a única. 

A você carece de dar este passo. A humanidade necessita de fazer o mesmo e urgentemente. Porquanto tragédia bem maior que tudo quanto o mundo sofre em nossos dias aguarda, após a vida terrena, a quantos negligenciam preparar-se aqui para o Além. Sendo ainda de notar que, aqui na terra, os males humanos terminam com o exalar do último suspiro. Ao passo que, após a odisseia terrena, a tragédia dos que aqui não aceitarem a Cristo como Senhor e Salvador será eterna! Receba, pois, a JESUS Cristo, e seja salvo! 

Foi o mesmo JESUS quem disse: “Vinde a mim, todos... e eu vos aliviarei...” (Mt 11.28). “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (...) Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado...” (Jo 3.16,18). 

 Compreenda a tremenda realidade. Aceite o maior tesouro que alguém jamais poderá achar: JESUS Cristo. E seja feliz para todo o sempre! 



Por: ALEXANDRE FERREIRA 

(Fonte: MP. 1202/Jun.1987) 

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