A VERDADE:
"Não é tão fácil resistir à tentação na forma em que ela se apresenta. O sexo é a causa da venda de muitos produtos, desde forro para automóveis até creme de barbear. Os best-sellers literários apregoam as obras do inferno".
A VERDADE EXPLICADA:
A investida atual sobre a sensibilidade moral chega bem perto da coerção. Pastores e mestres de ética cristã estão quase submersos pela crescente onda de imoralidade. Mas eles estão firmados no mandamento escrito em pedra pela mão de Deus séculos atrás: “Não cometerás adultério...”
A Bíblia torna esse preceito tão claro que até uma criança pode entender. A atividade sexual fora do casamento é pecado aos olhos de Deus. Contudo, Hollywood e os editores de revistas pornográficas acham que não: nada disso. Nada disso. Adultério é mera expressão de um estilo de vida normal. E filmes e livros, embebidos nas lágrimas dos lares desfeitos de suas estrelas e escritores sugerem a viabilidade do adultério.
A televisão também sacramenta o adultério. Um crítico de televisão escreveu angustiado que das dez maiores programações americanas, oito apresentam filmes sobre sexo. As revistas luxuosas tornam a imoralidade – até mesmo o incesto – uma atração para os olhos. As estatísticas mostram que um em cada cinco lares americanos admitem o incesto de alguma forma.
Eu nunca me engajei na pregação contundente contra a pornografia. Enquanto outros se dedicam a tomar tempo com esta “portinhola” do inferno, eu prefiro como Paulo, pregar a Cristo e Este crucificado.
Não é tão fácil resistir à tentação na forma em que ela se apresenta. O sexo é a causa da venda de muitos produtos, desde forro para automóveis até creme de barbear. Os best-sellers literários apregoam as obras do inferno.
A pressão social sobre as relações matrimoniais tem crescido cada vez mais. O divórcio tornou-se corriqueiro. Já não existe o medo de uma gravidez indesejada desde que o aborto está praticamente admitido.
A derrocada para o inferno começa sutilmente com a admissão da ética situacional. A tese de Joseph Fletcher era que os Dez Mandamentos são diretrizes que devem ser ensinadas e se possível, praticadas. Mas, disse Fletcher, um homem e uma mulher, conforme as circunstâncias, podem fazer seu próprio julgamento moral.
“Está bem, Senhor...”, diria ele, “...o problema é nosso e nós tomaremos as decisões. Sabemos que abominas o adultério e normalmente nós deveríamos concordar com os Teus estatutos. Mas, em nosso caso, precisamos interpretar diferente...” Mas as Escrituras insistem: “Não cometerás adultério...”
Por: Dan Betzer
(Fonte: MP. 1244/Out.1990)
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